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  • Governo anuncia auxílio emergencial para cidades afetadas por ciclone no RS

    Crédito: Cadu Gomes / VPR


    O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, anunciou o repasse de recursos da União para as prefeituras do Rio Grande do Sul com as situações de calamidade e de emergência devidamente reconhecidas pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MDR). 


    Para cálculo do repasse, o governo vai considerar o valor de R$ 800 por pessoa afetada pelas consequências da passagem do ciclone extratropical nestas localidades.


    Alckmin esclareceu que os recursos serão do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) com o objetivo de ajudar os governos locais a prestarem assistência às famílias desabrigadas.


    “Nós vamos liberar R$ 800 por pessoa para que os governo locais possam prestar atendimento a quem perdeu suas moradias”, disse Geraldo Alckmin, logo após reunião com dez ministros, no Palácio do Planalto.


    O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, explicou que a transferência de recursos dependerá da apresentação, pelas prefeituras gaúchas, da relação de pessoas afetadas pelas fortes chuvas.


    Wellington Dias destacou que, apesar de 79 municípios terem a situação de calamidade reconhecida pelo governo federal, este número pode aumentar. “O reconhecimento poderá chegar hoje a 83 municípios. Agora, cada município apresentará ali a relação dos números de desabrigados e nós estamos autorizados a atender a todos.” 


    Comitiva

    O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, anunciou que o presidente em exercício vai liderar uma comitiva de ministros em uma visita aos municípios do Rio Grande do Sul, na manhã do próximo domingo (10). Os integrantes do governo federal vão desembarcar em Lajeado e deverão ir a Roca Sales e Arroio do Meio. 


    “Nós vamos, mais uma vez, reunir com o governo do estado, reunir com os prefeitos, visitar regiões atingidas para organizar, ainda mais, esse apoio necessário que o governo federal está disponibilizando para o governo do estado e para as prefeituras, especialmente para as comunidades mais atingidas”, disse Pimenta. 


    Alimentos

    Alckmin confirmou ainda o envio de 20 mil cestas de alimentos. Destas, 5 mil chegarão neste domingo. 


    Além disso, uma sala de situação do governo federal será instalada no Rio Grande do Sul para reforçar os trabalhos de atendimento emergencial às cidades atingidas pelo ciclone extratropical. A coordenação deste grupo ficará a cargo do comandante do Comando Militar do Sul, general de Exército, Hertz Pires do Nascimento.  


    Lula 

    Geraldo Alckmin ocupa o cargo de presidente durante a viagem de Luiz Inácio Lula da Silva a Nova Déli, na Índia, para participar da Cúpula do G20.  


    Perguntado pelos jornalistas sobre o motivo de Lula não ter visitado as vítimas do ciclone no Rio Grande do Sul, Alckmin afirmou que o governo está empenhado em solucionar a questão. “Os seus ministros estiveram lá [na quarta-feira]. O presidente [Lula] tinha, ontem, o 7 de Setembro e não tinha como sair. No dia anterior, [o presidente Lula]  teve uma indisposição de saúde, mas todo o governo está empenhado em atender a região.” 


    Na rede social X (antigo Twitter), Lula afirmou que orientou o governo a estar "de prontidão". "Prontamente, o @geraldoalckmin, e os ministros e ministras do nosso governo, formaram um comitê permanente de apoio ao Rio Grande do Sul. Estamos atuando em todas as frentes. Maquinário, tratores, distribuição de 20 mil cesta de alimentos e kits de saúde para cerca de 15 mil pessoas estão sendo disponibilizados", afirmou. 


    Situação 

    As chuvas intensas provocaram 41 mortes, segundo o último balanço da Defesa Civil do estado, divulgado na noite de quinta-feira (7). Há ainda 25 pessoas desaparecidas, 43 feridos, 2.944 desabrigados e 7.607 desalojados, em 83 cidades. A estimativa do governo estadual é que mais de 120 mil pessoas tenham sido afetadas. 


    Fonte: Agência Brasil 



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    Massa de ar frio avança e temperaturas devem cair no litoral

    Massa de ar frio avança e temperaturas devem cair no litoral
    Imagem: Vitor Jubin / GZ

    Nesta quarta-feira, uma intensa frente fria avança sobre o Paraná, provocando muita chuva acompanhada de descargas elétricas. O risco para eventos severos é alto no noroeste, oeste, sudoeste, centro-sul e leste paranaense, especialmente entre a tarde e noite.

    Destaque também para os ventos que ganham intensidade, superando os 60 km/h em muitas cidades da metade sul. Demais setores, o tempo muda entre o final da noite e a madrugada de quinta-feira, com rajadas de vento que também devem alcançar forte intensidade.

    Para amanhã, quinta-feira, o eixo da frente fria continua sobre o Paraná, com chuvas que ainda devem ocorrer em muitas regiões. O avanço de uma massa de ar frio faz com que as temperaturas caiam ao longo do dia. A noite também será gelada em todas as regiões. Novamente, o destaque é para os ventos fortes que atuarão nas diversas regiões, porém, nas regiões da metade sul, as rajadas podem ultrapassar os 70 km/h. A presença dos ventos aumenta a sensação de frio.

    Fonte: Simepar


    Frente fria avança sobre o Paraná nesta quarta-feira

    Frente fria avança sobre o Paraná nesta quarta-feira
    Imagem: Sou Agro

    Na quarta-feira, uma intensa frente fria avança sobre o Paraná, provocando muitos eventos de chuva com descargas atmosféricas sobre o Estado.

    O risco para eventos severos é alto no noroeste, oeste, sudoeste e no centro-sul paranaense, especialmente entre a tarde e noite. Destaque também para os ventos que ganham intensidade, superando os 60 km/h em muitas cidades. Demais setores o tempo muda na madrugada de quinta-feira.

    Na quinta-feira, o eixo da frente fria continua avançando pelo Paraná, mas as chuvas devem gradualmente perder força. Temperaturas apresentam declínio e a sensação de frio se mantém devido aos ventos intensos ainda previstos. Na sexta-feira não deve chover, mas ainda fica com muitas nuvens nos setores mais ao sul.

    Destaque para as baixas temperaturas (valores perto dos 5°C no oeste, sudoeste, centro-sul e Campos Gerais). Ventos perdem intensidade e as temperaturas não se elevam, inclusive durante a tarde. No sábado, o tempo continua estável e com frio no amanhecer (risco de geadas no sudoeste e centro-sul). Temperaturas à tarde se elevam um pouco mais em relação ao dia anterior.

    Fonte: SIMEPAR


    Ciclone extratropical pode provocar ventos fortes no Litoral do Paraná

    Ciclone extratropical pode provocar ventos fortes no Litoral do Paraná
    Imagem: Facebook / Matinhos Agora

    A passagem de um ciclone extratropical poderá provocar ventos de até 100 km/h (55 nós) na faixa litorânea dos estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo – de Laguna (SC) a São Sebastião (SP) –, entre a noite de quarta-feira (12) e a manhã de sexta-feira (14). Os ventos terão direção noroeste a sudoeste.

    A informação é da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil.

    Na faixa litorânea entre Chuí (RS) e Laguna (SC) os ventos iniciarão com velocidade de até 100 km/h, e, posteriormente, podem atingir 115 km/h (63 nós), entre a manhã de quarta e noite de quinta (13).

    Também poderá ocorrer ressaca nesta faixa, com ondas de direção sudeste a leste e altura de até 4,5 metros, entre as noites de quarta e sexta.

    A Marinha mantém todos os avisos de mau tempo em vigor no endereço eletrônico https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-smm-avisos-de-mau-tempo.

    Fonte: Correio do Litoral

    Desaceleração de correntes profundas na Antártica impacta clima e vida marinha

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    Imagem: Greenpeace


    Estudo aponta que derretimento do gelo provoca redução de quase 30% no movimento de uma das principais correntes oceânicas.

    (Kathy Gunn, Matthew England e Steve Riintoul*) – A Antártica prepara o palco para a maior cachoeira do mundo – e a ação ocorre sob a superfície do oceano. 

    Ali, trilhões de toneladas de água fria, densa e rica em oxigênio caem em cascata da plataforma continental e afundam em grandes profundidades. Essa “água de fundo” da Antártica então se espalha para o norte ao longo do fundo do mar em correntes oceânicas profundas, antes de subir lentamente, a milhares de quilômetros de distância.

    Desta forma, a Antártica impulsiona uma rede global de correntes oceânicas chamada “circulação invertida” que distribui calor, carbono e nutrientes ao redor do globo. A reviravolta é crucial para manter o clima da Terra estável. É também a principal forma de o oxigênio chegar às profundezas do oceano. 

    Mas há sinais de que essa circulação está diminuindo e está acontecendo décadas antes do previsto. Essa desaceleração tem o potencial de interromper a conexão entre as costas da Antártica e o oceano profundo, com profundas consequências para o clima da Terra, o nível do mar e a vida marinha.

    Nossa nova pesquisa, publicada na revista Nature Climate Change, usa observações do mundo real para decifrar como e por que o oceano profundo ao redor da Antártica mudou nas últimas três décadas. Nossas medições mostram que a circulação revertida diminuiu em quase um terço (30%) e os níveis de oxigênio no oceano profundo estão diminuindo. Isso está acontecendo ainda mais cedo do que os modelos climáticos prevêem.

    Descobrimos que o derretimento acelerado do gelo antártico está atrapalhando a formação das águas profundas da Antártica. A água derretida torna as águas superficiais da Antártica mais frescas, menos densas e, portanto, menos propensas a afundar. Isso coloca os freios na circulação de capotamento.

    Ameaça aos animais oceânicos

    À medida que o fluxo da água do fundo diminui, o suprimento de oxigênio para o oceano profundo diminui. A camada de água do fundo rica em oxigênio, cada vez menor, é então substituída por águas mais quentes e com menos oxigênio, reduzindo ainda mais os níveis de oxigênio.

    Animais oceânicos, grandes e pequenos, respondem até mesmo a pequenas mudanças no oxigênio. Os animais das profundezas do oceano estão adaptados a condições de baixo oxigênio, mas ainda precisam respirar. A perda de oxigênio pode levá-los a buscar refúgio em outras regiões ou a adaptar seu comportamento. Os modelos sugerem que estamos presos a uma contração do ambiente “viável” disponível para esses animais, com um declínio esperado de até 25%.

    Fonte: Projeto Colabora


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    Evento sobre clima recebe 15 mil visitas e gera mil empregos em 3 dias

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    Imagem: Divulgação


    Cerca de 15 mil pessoas, incluindo a participação de mais de 2 mil estudantes das redes públicas e privadas de ensino, passaram pela Praça do Papa, em Vitória, nos três dias do Sustentabilidade Capixaba.

    O maior encontro ambiental do Espírito Santo contabiliza, ainda, a adesão de 150 expositores, entre pequenas, médias e grandes empresas, além de startups de inovação, instituições de fomento à economia criativa e sustentável, mais de 70 associações de catadores e mais de 20 organizações não governamentais. Durante o evento, o movimento em prol da sustentabilidade criou cerca de mil empregos diretos.

    Com a proposta de debater meio ambiente e mudanças climáticas, o fórum mobilizou importantes autoridades do meio político local e nacional, com a presença do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande; e do chefe do executivo estadual do Mato Grosso do Sul, Eduardo Reidel, além do secretário do Ministério do Meio Ambiente, Aloisio Lopes, do secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério da Economia, Rodrigo Rollemberg; e dos prefeitos Lorenzo Pazolini e Arnaldo Borgo, das cidades de Vitória e Vila Velha, respectivamente.

    Entre os palestrantes, destaque para um time de mais de 45 especialistas, como Takashi Yamauchi, membro do comitê da ISO (Organização Internacional de Normalização) sobre responsabilidade social e ambiental; Diego Xavier, pesquisador da Fiocruz, Sérgio Xavier, CEO da Plataforma Circularis e articulador do Centro Brasil do Clima; Fernando Cardozo, representante para diplomático ambiental do Estado de São Paulo; Carla Liguori, coordenadora de pesquisa da OAB-SP; Winston Fritsch, conselheiro sênior da Climate Policy Initiative; Carlos Alberto Mesquita, diretor de florestas e políticas públicas da BV-Rio; Elda Bussinger, presidente da Sociedade Brasileira de Bioética; Jorge Pinheiro Machado, presidente do R20 Brasil, entre outros.

    Fonte: Conexão Safra

    Colapso da grande geleira aproxima "juízo final” das cidades costeiras, dizem cientistas

               
    Colapso da grande geleira aproxima o "juízo final” das cidades costeiras, dizem cientistas
    *Os cientistas da Thwaites Offshore Research (THOR) Alastair Graham e Robert Larter/Frank Nitsche/Universidade do Sul da Flórida
     

    Estudo revela aumento de extremos de temperatura na costa brasileira

                                                         
    Estudo revela aumento de extremos de temperatura na costa brasileira


    Um estudo inédito feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que toda a costa brasileira já está sofrendo algum impacto das mudanças climáticas em relação à temperatura do ar. As regiões mais impactadas são o litoral do Sudeste e o do Sul. Apesar de as regiões Norte e Nordeste registrarem extremos de temperatura ao longo de todo o ano, eles não estão aumentando em frequência ou intensidade.

    A pesquisa foi feita com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O estudo avaliou uma série histórica com dados de temperatura do ar observados a cada hora do dia ao longo dos últimos 40 anos, em cinco regiões costeiras do país para analisar as ondas de calor ao longo da costa brasileira pela variação na intensidade e frequência de eventos extremos de temperatura.

    Os resultados demonstraram que está se tornando mais frequente encontrar temperaturas cada vez mais altas na costa sudeste e sul brasileira. As regiões pesquisadas foram São Luís, Natal, São Mateus (ES), Iguape (SP) e Rio Grande (RS). O estudo permitiu observar como a frequência e a intensidade dos valores de temperaturas máxima e mínima, as alterações da amplitude térmica ao longo do dia e as mudanças abruptas de temperatura entre dias consecutivos variam em cada região e época do ano.

    "Um dos exemplos práticos das mudanças climáticas é o aumento na intensidade e na frequência de eventos extremos de temperaturas quentes e frias. Uma ocorrência de temperatura extrema ocorre quando uma dada temperatura máxima ou mínima excede um 'limite' esperado e característico da região. Uma onda de calor ou de frio corresponde a um evento extremo e é caracterizada por um período de alguns dias com temperaturas máximas superiores ou mínimas inferiores ao limite esperado para a época do ano", explicou um dos pesquisadores, William Conti.

    Os dados mostram que o litoral do Espírito Santo é a região com maior impacto, com aumento da frequência das ondas de calor e de frio. Nos últimos 40 anos, a ocorrência de eventos extremos de temperatura quase dobrou no litoral de São Paulo (84%), dobrou no do Rio Grande do Sul (100%) e quase triplicou no do Espírito Santo (188%).

    No litoral de São Paulo e no do Rio Grande do Sul, a frequência dos eventos extremos de calor tem aumentado. No Maranhão e no Rio Grande do Norte, não houve alterações nos padrões de temperaturas extremas durante o ano. Também chama a atenção a temperatura mais baixa, com frio extremo, cada vez mais frequente no litoral do Rio Grande do Sul.

    "Estes dados mostram como as regiões Sudeste e Sul brasileira já se encontram com impactos da temperatura do ar e que irão afetar a biodiversidade e até a economia. Identificamos o litoral do ES como a região mais afetada dentre as que estudamos, pois, além das ondas de calor, foi a única região onde a frequência de ondas de frio é cada vez maior", destacou o autor da pesquisa, Fábio Sanches.

    O número de eventos por ano é variável dependendo de condições específicas como por El Niño e La Niña, mas, se for considerada uma média, no Espírito Santo, a taxa de aumento de eventos extremos é de 4,7% ao ano, enquanto em São Paulo é de 2,1% ao ano e no Rio Grande do Sul, de 2,5% ao ano.

    Além de analisar os extremos de temperatura máxima e mínima, os pesquisadores avaliaram as possíveis variações da amplitude térmica ao longo de um mesmo dia e se existiam mudanças bruscas de temperatura, a partir da comparação da máxima ou mínima entre dias consecutivos. A conclusão foi a de que toda a costa brasileira apresenta alterações climáticas. A região do Rio Grande do Norte foi a única que não apresentou variações na amplitude térmica diária, mas no Maranhão é cada vez mais frequente encontrar dias de maior amplitude térmica. No Sudeste e Sul (ES, SP e RS), o aumento da frequência de dias de maior amplitude térmica é cada vez mais frequente, com dias cada vez mais variáveis na temperatura.

    Ao avaliar as mudanças abruptas de temperatura entre dias consecutivos, o padrão da costa brasileira se inverteu, com Maranhão e Rio Grande do Norte apresentando mais impactos do que o Sudeste e Sul. Nos dois estados do Nordeste, foi registrado aumento de mudanças abruptas tanto das temperaturas máximas quanto mínimas em dias consecutivos, sendo que no Maranhão foi ainda observado que o número de dias seguidos em que as temperaturas máximas variam muito entre dias é cada vez mais frequente.

    O Espírito Santo, que tinha apresentado muitos impactos referentes às ondas de calor, frio e a amplitude térmica diária, não mostrou nenhum impacto quando analisadas as variações entre dias consecutivos. Já para São Paulo e Rio Grande do Sul, existe um aumento da frequência de eventos onde a temperatura máxima entre dias consecutivos é muito variável.

    Fonte: Agência Brasil

    Casa Criatura e Instituto Procomum se unem para criação de soluções climáticas

                    
    Casa Criatura-PE e Instituto Procomum-SP se unem para criação de soluções climáticas
     Lab Tempestade em Olinda
                   

    Aumento do nível do mar vai estimular migração de populações inteiras, diz ONU

    "Sob qualquer cenário, países como Bangladesh, China, Índia e Holanda estão todos em risco", disse Guterres na terça -feira, acrescentando que essa migração pode levar a disputas sobre território terrestre e marítimo.
                     
    Aumento do nível do mar pode estimular migração de populações inteiras, diz ONU

    Washington Post - O chefe das Nações Unidas alertou que o aumento do nível do mar causado pelo aquecimento global poderia estimular uma migração em massa de populações inteiras de áreas baixas em uma "escala bíblica".

    Falando ao Conselho de Segurança em Nova York sobre o impacto do nível do mar sobre a paz e a segurança global, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que cerca de 900 milhões de pessoas vivem em áreas costeiras baixas.

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    "Sob qualquer cenário, países como Bangladesh, China, Índia e Holanda estão todos em risco", disse Guterres na terça -feira, acrescentando que essa migração pode levar a disputas sobre território terrestre e marítimo. 

    "Megacidades em todos os continentes enfrentarão sérios impactos, incluindo Lagos, Maputo, Bangkok, Dhaka, Jacarta, Mumbai, Xangai, Copenhague, Londres, Los Angeles, Nova York, Buenos Aires e Santiago".

    Guterres citou dados compilados pela Organização Meteorológica Mundial que mostram que o nível global do mar aumentou mais rapidamente, em média, desde o ano de 1900 do que em qualquer século nos últimos 3.000 anos. Os oceanos se aquecem a uma taxa mais rápida ao longo do século passado do que em qualquer momento nos 11.000 anos anteriores, diz o WMO.

    "Nosso mundo está passando pelo limite de aquecimento de 1,5C que um futuro habitável exige e, com as políticas atuais, está indo para 2,8 ° C", disse Guterres na terça -feira, de acordo com uma transcrição de seu discurso. Ele descreveu uma mudança de temperatura desse nível como uma "sentença de morte para países vulneráveis".

    Um relatório da ONU divulgado em outubro previu que o mundo está no caminho de aquecer em 2,4 graus Celsius (4,3 graus Fahrenheit) até o final do século - quase um grau completo maior que o objetivo do acordo climático de Paris de 2015 de limitar o aquecimento da Terra a 1,5 graus Celsius (2,7 Fahrenheit) acima dos níveis pré -industriais.

    "Mesmo que o aquecimento global seja milagrosamente limitado a 1,5 ° C, ainda haverá um aumento considerável no nível do mar", disse Guterres.

    Os mares quentes estão entrando na geleira desencadeando aumento significativo do nível do mar

                            
    Aumento do nível do mar pode estimular migração de populações inteiras, diz ONU

    Um novo relatório mostrou que a quantidade de gelo flutuante em torno da Antártica atingiu um recorde baixo - um sinal alarmante de que o aquecimento global pode estar atingindo até as partes mais legais e remotas do planeta. (O Ártico perdeu cerca de 20.000 milhas quadradas de gelo por ano desde 1979.)


    A pesquisa mostrou como os oceanos mais quentes estão cortando a geleira Thwaites da Antártica Ocidental. Outro estudo no ano passado aponta para a proteção da vasta camada de gelo da Antártica Oriental - que é do tamanho dos Estados Unidos - e encolhe de forma significativa. As previsões perturbadoras são de que ele tem o potencial de liberar aumentos no nível do mar de até 16 pés em meio a longo prazo se os alvos de emissões de gases de efeito estufa não forem atendidos.

    O risco de "gigante adormecido" da Antártica corre o risco de derreter, ameaça o pico nos níveis do mar

    "O planeta mais quente está derretendo geleiras e camadas de gelo", disse Guterres na terça -feira. 

    Ele observou que as geleiras derretidas no Himalaia pioraram as inundações no Paquistão. Com o tempo, ele alertou, o aumento do nível do mar e a intrusão de água salgada tornarão inabitáveis grandes partes de deltas em toda a Ásia.

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    “As consequências de tudo isso são impensáveis. Comunidades baixas e países inteiros podem desaparecer para sempre ”, disse.

    O número de pessoas deslocadas à força pela guerra, insegurança alimentar e mudança de condições climáticas, incluindo seca grave, já liderou 100 milhões em 2022, de acordo com a agência de refugiados da ONU, que está trabalhando em direção a uma estrutura legal para refugiados climáticos em meio a expectativas de que seus números subam exponencialmente nos próximos anos.

    O chefe da ONU está lutando para manter as mudanças climáticas no topo da agenda global durante um período de revolta geopolítica. No ano passado, ele alertou que o mundo estava "sonolento para a catástrofe climática", à medida que a pandemia de coronavírus e a invasão da Rússia da Ucrânia prejudicaram os esforços já sem brilho para cumprir os compromissos climáticos globais e nacionais.


    Chris Mooney contribuiu para este relatório.

    Empreendedores de Morretes recebem linha de crédito após estragos pelas fortes chuvas

    Crédito será concedido à MEIs, micro e pequenas empresas locais, que de alguma forma foram atingidos pelas chuvas e quedas de barreira no município.

     

    Empreendedores de Morretes recebem crédito após estragos causados pelas chuvas


    Na tarde de terça-feira (10/01), estiveram em Morretes a convite do Prefeito Júnior Brindarolli, representantes da Fomento Paraná, para consolidar o apoio do Governo do Estado e fortalecer as condições especiais da linha de crédito oferecida aos empreendedores locais, que de alguma forma foram atingidos pelas chuvas e quedas de barreira no município.

    Estiveram presentes na visita, o diretor-presidente da Fomento Paraná Heraldo Neves, diretor de operações do setor privado Renato Maçaneiro, diretor de mercado Vinícius José Rocha, analista Conrado Ferreira de Lima e o gestor do plano de desenvolvimento sustentável do litoral do Paraná Neto Gnatta.


    Os empreendedores podem obter crédito com condições diferenciadas, pagando uma taxa fixa de 7,17% ao ano sendo destinada a empreendedores informais, MEIs, micro e pequenas empresas que tenham sido atingidos direta ou indiretamente pelas condições climáticas adversas.

    “Todo empreendedor que tenha sido atingido, mesmo que indiretamente, pelo excesso de chuvas pode procurar o agente de crédito ou o correspondente da Fomento Paraná do seu município para obter esse crédito ainda mais barato”, explica Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná.

           

    Empreendedores de Morretes recebem crédito após estragos causados pelas chuvas

    O crédito para os empreendedores dos municípios que tiverem situação de emergência homologada deve ser solicitado por meio da rede de agentes de crédito ou correspondentes da Fomento Paraná, que estão capacitados para orientar os empresários, encaminhar a documentação e acompanhar o andamento das propostas.

    Para solicitar o acesso ao crédito, o interessado deverá dirigir-se à Sala do Empreendedor, na prefeitura de Morretes, onde uma agente de crédito capacitada irá orientar os empresários, encaminhar a documentação e acompanhar o andamento das propostas.

    Sala do Empreendedor, praça Rocha Pombo, 10, Centro, Bloco 04 (Sala da Cidadania).

    Para mais informações, ligue: 0800 9709 747 / (41) 3200-5900 ou www.fomento.pr.gov.br

    Fonte: Prefeitura de Morretes


    Cidades no interior de São Paulo são atingidas por nova tempestade de areia

    Em menos de duas semanas de trégua, as tempestades de areia voltaram a atingir o interior de São Paulo

    Tempestade de poeira assusta moradores no interior de São Paulo

    O fenômeno afetou a visibilidade no trânsito e obrigou comerciantes a fecharem as portas. Moradores relataram dificuldade para respirar.


    Tempestade de poeira assusta moradores no interior de São Paulo


    A tempestade de poeira causou falta de energia em alguns bairros e assustou os moradores de Ribeirão Preto, Orlândia, Dumont e Jardinópolis.


    Em Franca, o comerciante, Eduardo Rodrigues Sanches, foi levar o filho a um supermercado na avenida Antônio Barbosa Filho quando percebeu o céu escurecido na região do Franca Shopping. 

     

    Em seguida, tomou a rodovia Cândido Portinari, sentido Bairro Vera Cruz, e enfrentou a tempestade de poeira durante o percurso.


    Foi uma cena apavorante, ficou tudo tomado pela poeira, eu não enxergava nada na minha frente. Do lado, muitas sacolas, folhas e papéis estavam voando para todo lado e até o carro sacudia com o vento. 

     

    Todo mundo ligou o pisca alerta dos carros. Fiquei com medo porque a gente não pode subestimar a força da natureza.


    Em outro ponto da cidade, a esteticista, Ana Luisa Flausino, também foi surpreendida pela virada no tempo. 

     

    Ela mora em um condomínio na Vila Santa Cruz e estava deitada no sofá descansando quando escureceu de repente.


    Estava até sol, mas ficou escuro e pensei que era chuva. Quando olhei, a poeira já tinha tomado a região toda do meu bairro. 

     

    Foi uma sensação horrível de sufocamento, porque parecia que estava entrando poeira dentro de casa, estava com cheiro forte, muito forte mesmo.


    Moradora do Residencial Amazonas, a jornalista, Ana Luisa Silva, disse que passou momentos de medo quando a cidade ficou encoberta pela poeira e foi atingida por rajadas de vento.


    Pela janela, eu vi a nuvem de poeira vindo para a direção do meu apartamento e fiquei bem assustada. Na verdade, parecia que o mundo estava acabando, sabe? Quando encobriu o bairro, o condomínio onde eu moro, fiquei com bastante medo. Foi questão de uns quatro minutos e ficou tudo escuro.” Afirmou ela, que observou o fenômeno por volta das 16h30.


    Neste mesmo horário, a analista de sistemas, Nise Peres, moradora da Vila Nicácio, estava na calçada com a filha de 13 anos e dois sobrinhos, um com 5 anos, outro com 1, quando percebeu a nuvem de poeira se aproximando. 


    Eu olhei para o bairro da Estação e vi nuvens em tons de rosa amarronzado vindo em nossa direção. De repente, as folhas que estavam no chão começaram a voar e as árvores balançando muito forte. Aí eu senti gosto de poeira. Corri para fechar a casa e colocar as crianças para dentro. A casa toda está suja e justamente neste momento com falta d´água.


    Após a nuvem de poeira, choveu na cidade com relâmpagos e trovoadas. Outros municípios da região também foram afetados pelo fenômeno. Um deles foi Dumont, a 22 quilômetros de Ribeirão Preto.


    No início da noite, a Sabesp, que mantém racionamento de água desde o dia 2 de setembro, emitiu comunicado em que recomenda aos moradores de Franca que não desperdicem água na limpeza das casas, quintais e calçadas, mesmo com a grande quantidade de poeira e fuligem geradas pelo fenômeno.


    Sabemos que o evento atípico de hoje (26/9) trouxe uma grande quantidade de poeira e fuligem para dentro das casas. Mas o município passa por um período de severa estiagem, com rodízio no abastecimento de água. É preciso que todos usem a água de forma consciente, sem desperdícios.”, diz trecho da nota.



    Onda de calor chegará ao Sul do Brasil com temperaturas acima do normal

    Vários estados do Sul, Centro-Oeste e do Sudeste terão calor intenso com máximas de 35°C a 40°C

                                   
    Onda de calor chegará ao sul do Brasil com temperaturas acima do normal


    Recuo do mar em Caraguatatuba não tem relação com tsunami

    De fato, uma intensa recessão do mar precede a ocorrência de um maremoto, mas não é o caso no município

                                 
    Recuo do mar em Caraguatatuba não tem relação com tsunami

    O recuo do mar em Caraguatatuba chegou a ser relacionado a um tsunami, o que gerou grande preocupação aos moradores do município costeiro do litoral norte de São Paulo, que foram surpreendidos neste domingo, 25 de julho, pelo nível excepcionalmente baixo do mar. 

     

    No entanto, para tranquilidade dos moradores, a origem do recuo está ligada a um fenômeno bem menos perigoso.


    Segundo o pesquisador em geociências do Serviço Geológico do Brasil, o oceanógrafo Vadim Harlamov, o recuo forte do mar poderia ser prenúncio de um tsunami, mas dada a geologia do Atlântico e do nosso litoral, tsunamis são altamente improváveis no Brasil.

     

    "Quando muito, nossos sensores percebem "ecos" de tsunamis que aconteceram do outro lado do mundo e chegam aqui na forma de uma onda ligeiramente diferente, que não conseguiríamos distinguir das demais, muito menos perceber o recuo do mar", explicou.

     

    Mas se as chances de tsunami no Brasil são semelhantes a ganhar sozinho na loteria: Eles são provocados por sismos e erupções vulcânicas e ocorrem com maior frequência no Oceano Pacífico. As ondas podem atingir uma altura de trinta metros.


    Então, qual a causa do fenômeno incomum que fez muita gente, ao ver o mar recuando tão rápido, abandonar a praia e buscar refúgio na serra de Caraguatatuba? A resposta simples: maré, ventos e uma praia muito plana.

     

    Harlamov explica que o recuo é efeito da maré astronômica mais intensa, chamada "maré de sizígia", que ocorre duas vezes ao mês, na lua nova e cheia. 


    Ou seja, o mar recua mais, porém sobe mais ao longo do dia, ao contrário da época de lua crescente e minguante, quando essa variação é bem menor.

     

    "Numa praia plana, como é o caso da Praia do Camaroeiro, esse efeito é muito mais perceptível. 


    Porém, a maré de sizígia ocorre duas vezes ao mês e a declividade da praia essencialmente é a mesma, a não ser para um observador muito atento e que a tenha observado por muito tempo", comenta.

     

    O que aconteceu de diferente agora foi a chegada de uma frente fria, com vento soprando forte de norte-nordeste.

     

    "No mar, quando o vento sopra, a corrente que ele gera vai para o lado esquerdo no Hemisfério Sul, fenômeno conhecido como deriva de Ekman. Coincidentemente, a orientação da linha de costa do litoral de São Paulo é na direção nordeste-sudoeste. 


    Com o vento soprando paralelo ao litoral, as correntes fluem para o oceano aberto, retirando água da costa. Em alguns lugares, a água removida pelo vento soprando ao longo da costa acaba sendo substituída por outra, que vem do fundo e é mais fria", detalha o pesquisador.

      

    Ele lembra ainda que evento semelhante ocorre em Cabo Frio (RJ). 


    Em agosto de 2017, com a aproximação de uma frente fria, foram relatados recuos do mar de até 50 m, desde a costa uruguaia, incluindo Montevidéu. 

     

    Fonte: Climatempo 


    Intensa massa de ar polar avança sobre o Brasil com previsão de geada em vários estados

    Poderá ser a massa de ar frio mais forte de 2021 até agora, podendo nevar em áreas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 

                               
    Intensa massa de ar polar avança sobre o Brasil com previsão de geada em vários estados

    Uma intensa massa de ar polar que avança sobre o Brasil nesta última semana de Julho, com previsão de geada em vários estados, podendo ser a massa de ar frio mais forte de 2021 até agora, com chuva de granizo nos estados do sul e neve em áreas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 


    A Climatempo alerta à população dos estados do RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, MS, MT, GO, RO, AC e sul do AM, além do DF, para dias de muito frio no período entre 27 e 31 de julho de 2021. Há condições para geada em vários estados e previsão de neve no Sul do País.


    Chuva

    A nova frente fria provoca pancadas de chuva à tarde ou à noite no centro-oeste,  sul e parte do leste de São Paulo, incluindo a Grande São Paulo, e no centro-sul e oeste de Mato Grosso do Sul. Venta com moderada a forte intensidade nos dois estados.


    Segundo a meteorologia, a chuva é mais persistente na serra gaúcha e catarinense, no litoral sul e planalto sul de Santa Catarina. A noite será gelada nos três estados. 

     

    Ressaca

    A Climatempo alerta para condições favoráveis a forte ressaca no dia 28/7/2021 no litoral do RS. 


    Nos dias 29 e 30/7/2021, a ressaca é esperada para todo o litoral do Sul e do Sudeste, desde o RS até o ES. Há risco de ressaca forte, com ondas em torno de 3,0m nas praias.

      

    Alerta para o ar muito seco, com umidade relativa do ar entre 11% e 20% no centro-sul e oeste do Tocantins, no centro, sul e leste de Mato Grosso, no Distrito Federal, em Goiás, no centro-oeste e sul de Minas Gerais, no norte de São Paulo e extremo norte de Mato Grosso do Sul. 


    Pescadores de Rosana relacionam morte de peixes com baixo nível do Rio Paraná

    Um problema que os pescadores acreditam ter sido provocado pela redução na vazão da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta.

                                   
    Pescadores relacionam morte de peixes com baixo nível do Rio Paraná

    Pescadores ficaram impressionados com a morte de grande quantidade de peixes por conta do baixo nível no Rio Paraná, em Rosana (SP), nos últimos dias.


    Quem vive e trabalha nessa região diz que nesse período pode acontecer a morte de peixes por conta da seca e do frio. Mas toda a mortandade, segundo os pescadores, está relacionada a outro fator, a queda no nível do rio pela diminuiçao da vazão pela usina hidrelétrica.


    A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) esclareceu que os testes de flexibilização da vazão da Usina de Porto Primavera, em Rosana (SP), são realizados para minimizar os efeitos da falta de chuvas dos últimos meses.


    Há dois meses, a TV Fronteira esteve em Rosana para mostrar o cenário de seca, que já preocupava em relação a geração de energia e os testes de redução na vazão que foram feitos. 


    Em uma semana, o nível do Rio Paraná baixou 45 centímetros segundo a Companhia Energética de São Paulo (Cesp).

                                
    Pescadores relacionam morte de peixes com baixo nível do Rio Paraná

    Hoje a situação está bem diferente perto das comportas da Usina Sérgio Motta. O nível do rio está bem mais baixo, porque áreas que antes estavam submersas não estão mais.


    Segundo relatórios divulgados pela Agência Nacional de Águas (ANA), a vazão neste mês estava em aproximadamente 2.900 metros cúbicos por segundo. 


    No relatório do mês passado, a vazão era de 3.800, quantidade que já era considerada baixa perto da vazão considerada normal, 4.300 metros cúbicos por segundo.


    Ainda no último relatório de monitoramento divulgado pela agência, do dia 8 deste mês, foram recolhidos 1.740 peixes mortos de várias espécies, número bem maior que a vistoria do dia anterior: 338.


    Para os pescadores, a redução foi drástica demais e está prejudicando o meio ambiente e a economia.


    Eles apontam que não vêm recebendo qualquer tipo de ajuda, mesmo com a seca e a diminuição na quantidade de peixes. 


    Afirmam que, se não houver mudança, não vão ser apenas os pescadores que vão perder.

     

    Baixas temperaturas influenciam diretamente no sistema vascular

    Com a baixa temperatura, ocorre uma contração dos vasos sanguíneos chamado vasoconstrição ( uma defesa do organismo para evitar a perda de calor). 

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