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  • Paraná está entre as três principais "portas de entrada" de turistas no Brasil

    Paraná está entre as três principais "portas de entrada" de turistas no Brasil
    Imagem: José Fernando Ogura / Arquivo AEN


    De acordo com a nova edição do Boletim de Dados Turísticos da Secretaria do Turismo do Paraná (Setu-PR), o Paraná foi a terceira principal "porta de entrada" dos turistas estrangeiros no Brasil em 2022. Com 522 mil turistas, ficou atrás apenas de São Paulo (1,5 milhão) e Rio de Janeiro (652 mil). O Rio Grande do Sul (474 mil) e Santa Catarina (140 mil) vieram na sequência.

    A diferença entre os dois últimos anos mostra uma evolução grande, levando em consideração os impactos da pandemia. Em 2021, 128.721 viajantes chegaram ao Paraná, ou seja, o aumento foi de 306% em 2022. Em relação a 2018 (948.388), a diferença ainda é 49% menor.

    Os países que mais mandaram turistas ao Paraná foram Paraguai (49,3%), Argentina (26%) e Estados Unidos (3,3%). Foram, em termos numéricos, 257.878 paraguaios, 136.068 argentinos, 17.380 americanos, 12.037 franceses, 9.818 espanhóis, 9.703 uruguaios, 8.851 alemães e 6.764 ingleses. Em 2018, os turistas que mais chegavam ao Brasil pelo Paraná eram procedentes da Argentina.

    A principal via de acesso dos turistas internacionais continua sendo o modo aéreo, que representa o maior índice no período (acima dos 60%), do total de visitantes, seguido das vias terrestres (21,3%). No Paraná, a maior parte é terrestre.

    Nacionalmente, dentro do movimento de recuperação do setor, a entrada de portugueses no País representou crescimento de 2,7% em relação a 2018, único país com indicador positivo nos últimos cinco anos. Os outros ainda estão em patamares inferiores ao início da pandemia. As maiores quedas foram com argentinos (-58,7%), italianos (-50,6%) e peruanos (-49,2%).

    “Tendo em vista que ainda vivemos um período pós-pandêmico, observamos que no ano de 2022, as entradas de turistas procedentes do Exterior estão em franca recuperação, o que é motivo de grande alegria”, afirmou o secretário de Estado do Turismo, Marcio Nunes. “O turismo se desenvolve no Estado, impulsionado por iniciativas do governo estadual que chegam atreladas à vontade que as pessoas estão de viajar”.

    Fonte: AEN PR

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    Festa do Divino inicia nesta quinta-feira em Guaratuba

    Festa do Divino inicia nesta quinta-feira em Guaratuba
    Imagem: Festa do Divino

    A Festa do Divino Espírito Santo 2023 vai acontecer entre os dias 13 e 23 de julho, com as tradicionais celebrações religiosas, culinária e entretenimento.

    O casal festeiro deste ano será Joselir e Olandia Minosso. A realização é do Instituto Cultural e social Mãe do Bom Sucesso e Missionários Redentoristas.

    De acordo com a apresentação feita por Rocio Bevervanso, Olandia e Joselir Minosso, chegou a Guaratuba em julho de 1998. Ambos aposentados do Poder Judiciário, eles vieram acompanhados das filhas Daniela e Emanuela, a quem dedicaram grande atenção. O filho Darlan ficou em Curitiba, de onde dava o apoio que precisavam. Advogado, Joselir Minosso montou um escritório em casa para não ficar longe das duas filhas cadeirantes.

    "Estamos ansiosos para recebermos a todos os devotos do Divino para essa incrível festa, cheia de tradição, celebrações e entretenimento em um ambiente familiar e seguro preparado com muito carinho para recebê-los", diz a postagem na página oficial da Festa do Divino, no Instagram.


    Fonte: Portal da Cidade Guaratuba

    Festividades de inverno lotam hotéis e aquecem a economia no Litoral

    Festividades de inverno lotam hotéis e aquecem a economia no Litoral
    Imagem: SETU-PR


    As férias escolares de julho impactam as cidades do Litoral do Paraná, que recebem o Festival de Inverno e em alguns dias chegam a registrar movimento de alta temporada. O tempo com pouco sol, não intimida turistas das mais diversas regiões do Paraná e também de outros estados que chegam para desfrutar as várias opções de lazer que a região oferece nesta época do ano, principalmente, para as famílias.

    “Estamos com todos os leitos ocupados”, disse Bruno Moraes, proprietário do Hotel Cabana Suíça, o mais antigo de Guaratuba. “Há alguns eventos no inverno que colaboram muito com o desenvolvimento do nosso Litoral. Aquecem a economia e garantem a ocupação também durante a semana”.

    A movimentação foi intensa no grupo de empresários do qual faz parte já neste final de semana, o primeiro do Festival, que contou com competições de BMX, pesca embarcada, kart, triathlon, canoagem, patinação, balonismo, beach tennis e taekwondo. “Um ajudando o outro para acomodar visitantes que procuravam vagas nas pousadas e hotéis lotados. A gente se ajuda e ninguém fica na mão”, prosseguiu.

    Ele reforçou a importância dos investimentos do Governo do Estado e falou sobre as expectativas promissoras para o turismo no Litoral. O empresário destacou o alargamento da faixa de areia da Praia de Matinhos e a futura Ponte de Guaratuba. Entende que se um município cresce, os outros seguem o mesmo caminho. “Isso vai gerar um grande retorno para a região, atraindo investidores e mais turistas. E o mais interessante é essa visão do governo estadual, sempre buscando o crescimento alinhado à conservação da natureza. É o futuro”, acrescentou.

    O secretário estadual do Turismo, Márcio Nunes, lembra que com as temperaturas mais baixas os festivais de inverno do Litoral unem a atmosfera aconchegante ao cenário propício para eventos culturais, esportivos e gastronômicos, além da tranquilidade das praias e as belezas naturais da região. “O mês de julho tem sido intenso, com o comércio movimentado, hotéis com ocupação máxima e famílias caminhando nas calçadas cheias de sacolas de compras”, afirmou.

    A região está movimentada desde o início do mês. No último fim de semana, por exemplo, o fluxo de visitantes foi intenso em Guaratuba, Paranaguá e Pontal do Paraná. Os eventos esportivos ajudaram a atrair os visitantes. O Campeonato Sul Brasileiro de Pesca Esportiva (Guaratuba) e os Jogos da Natureza (Paranaguá) esquentaram o Festival de Inverno, que teve Festa da Tainha, comida caiçara, prova de kart, shows de motos e muitas atrações musicais.

    Quem se entusiasmou com o movimento do último fim de semana foi a feirante Inês Aizawa, de Paranaguá. Há mais de 20 anos na feira dos agricultores e de outras associações de agricultura familiar, ela e a família quase não venciam atender todos os pedidos na arena montada para os jogos.

    “Esses eventos são de grande ajuda porque divulgam o nosso trabalho, aumentam o número de turistas na cidade e a renda familiar”, comentou.

    ATRAÇÕES – Os próximos dias serão intensos no Litoral. De 14 a 23 de julho Guaratuba recebe a Festa do Divino. Em Paranaguá, as atividades de comemoração aos 375 anos da cidade incluem a 6ª Caminhada da Natureza – Circuito Serra da Prata, no dia 16; e a Fejupa – Festa Julina de Paranaguá – que acontece entre os dias 21 e 29 de julho. Antonina tem a Festa do Bom Jesus do Saivá de 28 de julho a 6 de agosto e a Ilha do Mel se prepara para receber as famílias na Lobafest, evento náutico, esportivo, de entretenimento, cultural e artístico.

    Além disso, Antonina, Guaraqueçaba, Matinhos, Guaratuba, Pontal do Paraná e Ilha do Mel são destinos populares para turistas, com opções para todos os gostos, desde praias mais movimentadas e urbanizadas até ambientes mais tranquilos e preservados. Todos os segmentos turísticos são movimentados nessa época do ano.

    É possível aproveitar passeios de barco, percorrer trilhas ecológicas, observar aves e praticar pesca esportiva. Mas quem ainda pensa em viajar antes da volta às aulas, é preciso se programar com alguns dias de antecedência para evitar dificuldade em encontrar acomodações, principalmente nos fins de semana, quando acontecem os eventos do festival e os hotéis estão lotados.

    Julho também tem diversas atrações em outros locais. Confira a agenda completa AQUI.

    Fonte: AEN PR

    Paraná vai ganhar sete novos parques urbanos até o final de 2023

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    Imagem: Alessandro Vieira / Arquivo SEDEST


    O Paraná vai ganhar sete novos parques urbanos ainda em 2023. 

    Os complexos de Jardim Olinda (Noroeste), Kaloré (Vale do Ivaí), São Tomé (Noroeste), Cruzeiro do Oeste (Noroeste), Ampére (Sudoeste) Nova Londrina (Noroeste) e Sapopema (Norte) estão em fase final de construção, todos com índice de execução superior a 70%, e serão liberados para a recreação até dezembro.

    O investimento do Governo do Estado nessas estruturas, por meio do Instituto Água e Terra (IAT), é de R$ 6.654.839,62, com uma contrapartida total de R$ 210.157,89 das prefeituras dos municípios.

    Esse conjunto de parques vai se somar a outros 25 equipamentos, de diferentes regiões do Paraná, já inaugurados desde 2019, quando o projeto foi implementado. Outros 31 estão em fase de licitação ou execução. Ao final desta primeira fase, serão 63 complexos à disposição dos paranaenses, com investimento global de R$ 73 milhões.

    Coordenadora do Setor de Projetos Especiais da Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do IAT, Paula Coradin destacou que, além de promoverem o lazer nos municípios, os parques são um importante recurso na promoção da educação ambiental e na recuperação de áreas degradadas em consequência do crescimento urbano.

    “Os parques conveniados do projeto só podem ser construídos em áreas que apresentem algum tipo de dano ambiental, dentro do perímetro urbano de municípios. Geralmente são locais de fundo de vale que sofrem por ações erosivas, mas também podem ser áreas que sofrem com descarte de resíduos, nascentes assoreadas ou corpos hídricos comprometidos. Assim, desde o cadastro no programa, o município deve demonstrar no projeto as obras que serão realizadas para recuperar o dano ambiental do local”, explicou.

    Ela acrescenta que essa transformação urbana faz com que a antiga área degradada seja mais frequentada. “A própria presença da população ajuda na vigilância. Isso sem contar os benefícios sociais para o município, já que em muitos casos esses parques do projeto são os primeiros equipamentos de lazer e recreação instalados na cidade”, afirmou.

    Um outro ponto em comum nessas áreas é a presença de recursos hídricos, o que aponta para a existência de Áreas de Preservação Permanente Ecológica. “Além de recuperar os espaços degradados, os Parques Urbanos são planejados para garantir o equilíbrio do ciclo hidrológico do município”, afirmou a gerente de Bacias Hidrográficas do IAT, Danielle Tortato.

    Dependendo do projeto, o IAT é responsável também por fornecer mudas de árvores nativas produzidas nos viveiros estaduais, para estimular a biodiversidade nos parques e tubulações para obras, caso haja a necessidade de escoamento para a contenção de ações erosivas.

    PARCERIAS – Além da recuperação ambiental, os parques contam com outras iniciativas de promoção da sustentabilidade. Uma delas é o Poliniza Paraná, projeto que prevê a instalação de colmeias de abelhas sem ferrão para auxiliar na conservação de espécies nativas.

    “O Poliniza passou a ser uma presença obrigatória nos Parques Urbanos desde de 2020. Os municípios devem instalar, no mínimo, cinco colmeias em áreas sombreadas dos parques, incluir placas de educação ambiental do instituto e fazer a manutenção das abelhas após a instalação”, ressaltou Paula.

    Outro projeto parceiro é o Espaço Educador Sustentável, que consiste na implementação de atividades de promoção da educação ambiental. Por meio da ação, os locais ganham hortas urbanas, que estimulam o engajamento da população com o meio ambiente, e jardins dos sentidos, que desenvolvem a sensibilidade sensorial-ambiental dos visitantes.

    COMO FUNCIONA – Após a identificação de uma área apropriada, os municípios enviam um pré-projeto ao Setor de Projetos Especiais do Instituto Água e Terra, para submeter à aprovação do Instituto. Depois de aprovado, o IAT repassa os recursos financeiros para a execução do projeto por meio de um convênio, conforme o andamento da obra. É necessário que o município tenha a Licença Ambiental e a Outorga ou dispensa de outorga emitidas pelo Instituto.

    CIDADES CONTEMPLADAS – As 60 cidades contempladas pelo projeto nesta primeira fase são: Alto Paraíso, Altônia, Ampére, Andirá, Arapongas, Araruna, Assaí, Boa Ventura de São Roque, Brasilândia do Sul, Califórnia, Cambará, Campina da Lagoa, Campo Mourão, Cianorte, Cidade Gaúcha, Cornélio Procópio, Corumbataí do Sul, Cruzeiro do Iguaçu, Cruzeiro do Oeste, Diamante do Norte, Flor da Serra do Sul, Formosa do Oeste, Guaíra, Itaguajé, Janiópolis, Jardim Olinda, Juranda, Jussara, Kaloré, Laranjal, Mangueirinha, Maria Helena, Marilena, Maringá, Marquinho, Marumbi, Moreira Sales, Nova Londrina, Nova Olímpia, Perobal, Pitanga, Primeiro de Maio, Quatiguá, Quatro Barras, Querência do Norte, Rondon, Santa Cecília do Pavão, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí, Santa Mônica, Santo Antônio da Platina, Santo Antônio do Sudoeste, São João, São João do Ivaí, São Tomé, Sapopema, Tapejara, Terra Rica, Umuarama e Ventania.

    Fonte: AEN PR

    Temporada de cruzeiros 23/24 deve ser a maior dos últimos anos, diz MTur

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    Imagem: Panrotas

    Com quase sete meses de duração, a temporada de cruzeiros 2023/2024 deve ser a maior dos últimos anos. A expectativa é que o segmento seja responsável por injetar R$ 3,9 bilhões na economia do País e gerar 48 mil empregos.

    A estimativa do Ministério do Turismo e da Clia Brasil, divulgada nesta quinta-feira (6), tem como referência o aumento da oferta de roteiros: serão 203 envolvendo dezenas de destinos nacionais, além de mais de 840 mil leitos para os passageiros.

    A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, reforça a importância dos cruzeiros que movimentam não só a economia nacional, mas, principalmente a geração de renda e emprego locais. “Vai além do lazer e do Turismo, pois os cruzeiros desempenham um papel crucial na economia global, gerando empregos, impulsionando o comércio local e promovendo o desenvolvimento de destinos turísticos", disse.

    Ao todo, serão nove navios que partirão dos portos de Itajaí (SC), Maceió (AL), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP), além do estreante Porto de Paranaguá (PR) e percorrerão por 203 roteiros (crescimento de 10%), com 728 escalas (5% de aumento).

    A temporada 2023/2024 também reforça o retorno do Brasil como rota de importantes companhias marítimas internacionais, com 35 navios de longo curso, que farão paradas em 45 destinos localizados em 15 Estados brasileiros, como Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas e Rio Grande do Sul.

    No total, serão 19 destinos, nacionais e internacionais. Os navios passarão por Angra dos Reis, Balneário Camboriú (SC), Búzios (RJ), Cabo Frio (RJ), Fortaleza (CE), Ilha Grande (RJ), Ilhabela (SP), Ilhéus (BA), Porto Belo (SC), Recife (PE), incluindo Buenos Aires (Argentina), Montevidéu e Punta del Este (Uruguai), assim como por portos de embarque e desembarque, além da possibilidade de escalas-teste em Penha e em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, e do trabalho um pouco mais de longo prazo para viabilizar outras cidades, como Vitória (ES).

    Última temporada

    Finalizada em abril, a última temporada de cruzeiros transportou cerca de 700 mil cruzeiristas, que injetaram R$ 3,6 bilhões na economia, crescimento de 240% em relação à temporada anterior (2021/2022).

    O valor estimado engloba tanto os gastos diretos, indiretos e induzidos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes.

    "Depois de 2022/2023 se consolidar como a maior dos últimos dez anos, a temporada 2023/2024 com certeza será outro recorde, mantendo a indústria de cruzeiros em um caminho ascendente, até superarmos os 805 mil cruzeiristas de 2011/2012. Quando a indústria de cruzeiros cresce, impacta positivamente a economia do País, as comunidades envolvidas na atividade e toda cadeia de Turismo, como agências de viagens, operadoras, hotéis, gastronomia, entre outros setores, afirma o presidente da Clia Brasil, Marco Ferraz.

    Fonte: Panrotas



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    Começa a temporada de baleias no litoral brasileiro

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    Imagem: Instituto Baleia Jubarte

    Destinos brasileiros atraem visitantes de todo o mundo para vivenciar de perto a grandiosidade das baleias e presenciar momentos inesquecíveis em contato com a natureza.

    Está oficialmente aberta a temporada de baleias nas águas “quentinhas” do Brasil. As primeiras quatro baleias jubarte da temporada de 2023 foram avistadas no litoral do Espírito Santo pelos pesquisadores do Projeto Amigos da Jubarte. O registro inédito foi feito em abril, por meio de hidrofones, pelo qual os pesquisadores conseguiram captar a vocalização desses animais. Para os pesquisadores, os mamíferos estão adiantados para a temporada de 2023, considerando a temporada de 2022.

    De acordo com o censo aéreo do Projeto Baleia Jubarte realizado em agosto de 2022 entre São Paulo e Rio Grande do Norte, a população atual de baleias no Brasil é de 25.000. O levantamento foi feito em parceria com a empresa Socioambiental e com apoio financeiro da Veracel Celulose e da Petrobras.

    “A presença das baleias ao longo da nossa costa atrai turistas de todas as partes do mundo, gerando empregos, fomentando a economia local e despertando um maior interesse pela preservação dos ecossistemas marinhos, fortalecendo nosso compromisso com a conservação dos oceanos", afirma a ministra do Turismo, Daniela Carneiro.

    O turismo de observação natural é uma grande tendência e está movimentando o setor no Brasil. A Agência Nacional de Turismo selecionou alguns destinos imperdíveis para quem é apaixonado pelo maior mamífero do mundo. Veja abaixo:

    ESPÍRITO SANTO - A região de Vitória, no Espírito Santo, é famosa pela observação de baleias e a sua temporada acontece em meados de junho a novembro. Após percorrer 4 mil quilômetros, a Baleia Jubarte chega ao litoral e para vê-las de “pertinho” é necessário navegar até o horizonte do mar, onde as baleias fazem o seu show e passeiam pelo seu habitat natural.

    Por meio dos Projetos Baleia Jubarte e Amigos da Jubarte, os turistas podem realizar um passeio com operadores e mestres de embarcação, que são orientados, para desenvolverem a atividade com segurança, tanto para os animais, quanto para os turistas. O primeiro sinal são os borrifos, seguidos de saltos, e outros comportamentos exclusivos das áreas de reprodução das jubartes.

    BAHIA – Ao entrar no mar já é possível sentir as primeiras ondas, isso porque na Praia do Forte na Bahia, as baleias jubartes são um fenômeno. Nessa região, os passeios podem ser feitos pela agência de turismo Portomar, que recebe apoio do Instituto Baleia Jubarte, que acompanha os turistas juntamente a uma equipe capacitada para monitorar a atividade e auxiliar os visitantes na observação das baleias.

    O passeio é feito em uma escuna (tipo de veleiro) que navega em direção ao alto mar e leva em média 05 horas, no máximo 03 horas em alto mar.

    SANTA CATARINA – Os grandes cetáceos chegam também no litoral de Santa Catarina, com filhotes e mamães baleias. O litoral de Laguna, junto com Imbituba e Garopaba, formam o trio de cidades que compõem o roteiro turístico de inverno conhecido como Rota da Baleia Franca. Juntas compõem o maior registro de avistamentos de baleias do litoral Catarinense.

    Já em Imbituba, de acordo com o Instituto Australis (ProFRANCA), as baleias devem chegar em maior número no mês de julho, recordando que entre os dias 20 e 21 de setembro de 2022, o Instituto detectou cerca de 250 mamíferos, entre mães e filhotes.

    SÃO PAULO – No litoral de São Paulo, Guarujá integra um imperdível roteiro para observação com baleias. O percurso segue em torno da baía de Guarujá, contornando a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, passando pela Praia do Sangava, e prossegue em direção à laje de Santos, que é um parque marinho e uma área de proteção ambiental.

    Fonte: Gov BR

    MSC Lirica fará cruzeiros com embarques pelo porto de paranaguá

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    Imagem: MSC Cruzeiros


    O MSC Lirica fará cruzeiros de 7 noites, partindo de Paranaguá, com escalas em Itajaí, Punta del Leste e Buenos Aires

    As vendas para cruzeiros com embarques na cidade de Paranaguá, na temporada 2023/2024, já estão abertas. Serão 14 cruzeiros de 7 noites que visitarão as belas cidades de Itajaí, no Brasil, Punta Del Leste, no Uruguai, e Buenos Aires, na Argentina.

    A Companhia estima que mais de 10 mil turistas embarcarão e desembarcarão no Porto de Paranaguá. Além disso, são esperados mais de 41 mil turistas em trânsito na cidade, que terão a oportunidade de conhecer alguns pontos turísticos da região paranaense, como Morretes, Ilha do Mel e Guaratuba, por exemplo, além de Paranaguá.


    O MSC Lirica oferece uma experiência diferenciada de cruzeiro, centrada na elegância, conforto e hospitalidade, com 992 cabines. Uma atmosfera relaxante, com vistas internas magníficas do foyer e vistas externas para o oceano das janelas panorâmicas que vão do chão ao teto em diversos ambientes do navio. Há uma variedade de lounges e bares, incluindo o charmoso Beverly Hills Bar ou o tradicional Lord Nelson Pub, de estilo inglês, o local perfeito para um drink antes do teatro.

    Para as famílias, há uma área infantil criada em parceria com a LEGO e a Chicco, além do Spray Park, um divertido aquapark para as crianças, e duas piscinas, e ainda um programa completo de atividades hóspedes de todas as idades. O MSC Aurea SPA oferece um paraíso para quem deseja relaxar, enquanto o Broadway Theatre oferece entretenimento todas as noites. O elegante navio também conta com dois restaurantes principais, um buffet e o Kaito Sushi Bar, um popular restaurante de especialidades.

    Fonte: MSC Cruzeiros
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     

    Meio Ambiente e Turismo - IAT organiza encontro nacional sobre Preservação Ambiental

              
    Meio Ambiente e Turismo - IAT organiza encontro inédito sobre Preservação Ambiental
    Foto: Jean Pavão/Festival das Cataratas/IAT
              

    The Ocean Race - Exposição de objetos da família real é destaque no evento

                        
    The Ocean Race - Exposição de objetos da família real é destaque no evento
    *Em destaque na exposição, o espadim de Dom Pedro I – Imagem: Cabo-ET Fábio Schulze

    Empresa foca em sustentabilidade e revela visão futurista de embarcações

                                           
    Empresa foca em sustentabilidade e revela visão futurista de embarcações
              

    Novas Unidades de Conservação reforçam turismo sustentável no Paraná

    Novas Unidades de Conservação reforçam o turismo sustentável no Paraná
    Foto: José Fernando Ogura
                                                          

    Projetos de ecoturismo mantêm reservas ecológicas na Mata Atlântica

                                                          
    Projetos de ecoturismo mantêm reservas ecológicas na Mata Atlântica
    Tania Rego/Agência Brasil
               

    Ecoturismo - Concessão visa fomentar economia no Parque Estadual Ilha Anchieta

                                                      
    Concessão para Ecoturismo visa fomentar economia no Parque Estadual Ilha Anchieta

               

    Setu quer aumentar fluxo turístico em regiões pouco exploradas no Paraná

                                             
    Setu quer aumentar fluxo turístico em regiões pouco exploradas no Paraná
    Foto: SETU
              

    Definição de novas trilhas contribui para a recuperação da Mata Atlântica

                                           
    Definição de novas trilhas contribui para a recuperação da Mata Atlântica
    Foto:Tânia Rêgo/Agência Brasil
                

    Faixa de areia é bloqueada para proteção de tartarugas em Salinópolis, no Pará

                                    
    Faixa de areia é bloqueada para proteção de tartarugas em Salinópolis, no Pará
    Foto: Vinícius Leal / Ascom Ideflor- Bio

    Amantes do fusca têm encontro marcado no domingo em Antonina

                                                                   
    Amantes do fusca têm encontro marcado no domingo em Antonina

                                            

    MTur e UFRN abrem inscrições para curso de Turismo Responsável

    MTur e UFRN abrem inscrições para curso de Turismo Responsável
                                                

    O Ministério do Turismo (MTur) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abriram as inscrições para o curso de Turismo Responsável. A iniciativa visa capacitar gestores públicos e privados de turismo nas esferas municipal, estadual e federal, e também empresários da hotelaria, empreendedores, consultores, profissionais, estudantes, e prestadores de serviços turísticos.

    O curso é 100% gratuito e será oferecido na modalidade à distância (EAD), abordando as boas práticas de turismo responsável, com foco em sustentabilidade, turismo de base comunitária e segurança turística. A qualificação dura 60 horas e está dividida em três módulos, com 20 horas cada um.

    Saiba o que você vai estudar em cada módulo:
    - Turismo Sustentável - Sustentabilidade e Turismo Responsável

    - Turismo de Base Comunitária - Povos e comunidades tradicionais no Brasil.

    - Segurança Turística - Segurança - definições conceituais e técnicas.

    O Processo Seletivo Simplificado para o curso obedecerá ao seguinte cronograma:

    Lançamento do curso: 31/03/2023
    Realização das inscrições online: Até 31/05/2023

    Acesse o edital de qualificação.
    Divulgação do resultado: 15/06/2023
    Início das aulas: 03/07/2023
    Encerramento das aulas: 31/08/2023

    Para esclarecimentos de dúvidas e informações adicionais, entre em contato através do e-mail brasilnossapraia@gmail.com.

    O curso de Turismo Responsável é uma realização do Ministério do Turismo em parceria com o Departamento de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no âmbito do Projeto “Brasil, essa é nossa praia!”, que tem como objetivo orientar a implementação de ações de gestão responsável, incentivando a adoção de boas práticas de sustentabilidade.

    Clique aqui e conheça o Projeto.

    Encontro náutico - Antonina recebe o 2º Yacht Day

    Na rota do turismo náutico - Antonina recebe o 2º Yacht Day
                                                              

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    Antonina - Um patrimônio histórico em meio a paisagem natural

    No centro histórico, o calçamento de pedras e suas ruínas enriquecem seu patrimônio e dão um certo charme à cidade.

                              

    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural


    Antonina é uma cidade histórica linda que mantém seu patrimônio preservado em meio a uma extraordinária beleza natural, habitada,
    primeiramente pelos índios Carijós, e depois, ocupada em 1648 quando o parnaibano Gabriel de Lara, o Capitão Povoador, sesmeiro da Nova Vila (Paranaguá), cedeu a Antonio de Leão, Pedro Uzeda e Manoel Duarte, três sesmarias no litoral de Guarapirocaba, primeiro nome de Antonina.

    Ainda hoje, a cidade preserva seus vestígios nos sambaquis, sítios arqueológicos em que podem ser encontrados restos de conchas e cascas de ostras, vestígios de sua vida pré-histórica.
     

    Na ‘Ponta da Pita’, uma formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, na região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar, por exemplo, ainda existem restos de sambaquis.
                                 

    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural

    Batizada com o nome de uma planta - Pita - outrora abundante na região e muito utilizada pelos pescadores para a confecção de bóias para suas redes de pesca. Este lugar genuíno ainda se alonga formando a famosa ‘Prainha’, onde os pescadores deixam seus barcos, criando uma paisagem única!

                                     

    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural

    É fato que esta cidade tem uma localização privilegiada pela natureza, entre a Baixada Paranaense e a Serra do Mar, mas a sua história também a torna atraente.

    No centro histórico, o calçamento de pedras e suas ruínas enriquecem o seu patrimônio e dão um certo charme à cidade.
                               
    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural
    Complexo Matarazzo

    Junto ao antigo porto da cidade - Barão de Teffé -, na Avenida Conde Matarazzo, o complexo centenário que atendia aos empreendimentos da família Matarazzo na região, inativo desde 1970, tombado pelo IPHAN para a preservação do patrimônio arquitetônico, foi uma das bases de operação no Paraná do maior complexo industrial da América Latina.

    Você sabe de onde vem o nome da cidade de Antonina?

                                    

    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural
    Ao fundo da imagem, o Santuário Nossa Senhora do Pilar

    O nome de Antonina é uma homenagem prestada ao Príncipe da Beira Dom António de Portugal.

    Etimologicamente existem duas fontes: primeiro, do latim "antonius" que significa inestimável, segundo, do grego "antheos", traduzido como flor.

    Em 1797 o povoado tinha 2.300 habitantes, que viviam de mineração, pesca e agricultura de subsistência. Neste mesmo ano, a 6 de novembro, a freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa foi elevada à categoria de vila, com a denominação de Antonina, em homenagem ao Príncipe da Beira Dom Antônio.
                                 
    Antonina - Um patrimônio preservado em meio a paisagem natural

    Antonina está a uma distância de 84 km via BR-277 e 79 km via Estrada da Graciosa, da capital do estado, Curitiba. Os habitantes naturais do município de Antonina são denominados antoninenses ou capelistas.

    Situado na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, o município limita-se ao norte e a oeste com Campina Grande do Sul, ao sul e a oeste com Morretes; e a leste com Paranaguá e Guaraqueçaba.

     

    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas nos finais de semana

    Atividades de lazer foram ampliadas aos turistas e moradores que escolhem as praias de água doce para se banharem.
                              
    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana
    Imagens: Roberto Dziura Jr./AEN
     

    A mais de 700 quilômetros de distância do Litoral, as praias do Rio Paraná na região Noroeste do Estado também se tornaram um badalado destino para quem busca por lazer e descanso nas altas temperaturas desta época do ano.

    Postos fixos do Governo do Estado instalados em Porto Rico e São Pedro do Paraná ampliaram as atividades de lazer disponíveis aos turistas e moradores que escolhem as águas cristalinas das praias de água doce para se banharem.

    As atividades esportivas, recreativas e educativas fazem parte do Verão Maior Paraná. Elas são realizadas todos os finais de semana desde o final de dezembro e vão até fevereiro na região, na divisa com o Mato Grosso do Sul e São Paulo. O trabalho conta com a participação de funcionários e de equipes contratadas das secretarias de Turismo, Esporte, Cultura, Segurança Pública e do Detran-PR.

    Guarda-vidas do Corpo de Bombeiros atuam nos locais de maior fluxo para garantir a segurança dos banhistas com ações preventivas, orientações e salvamentos quando necessário.

                                    

    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana

    Com um pôr do sol em meio à passagem formada por barcos e lanchas que compõem um cenário de tirar o fôlego, Porto Rico soube aproveitar o seu potencial turístico.

    De acordo com a previsão do Censo 2022, o município tem cerca de 3.200 moradores, mas chega a 14 mil com os visitantes durante os finais de semana de calor, movimentando hotéis, pousadas, restaurantes e serviços turísticos.

    Na virada do ano, a cidade chegou a receber aproximadamente 40 mil pessoas que tomaram o calçadão central. O local, inclusive, passará por um amplo processo de revitalização em parceria com o Governo do Estado, cujo investimento deverá ficar próximo dos R$ 4 milhões de acordo com o prefeito de Porto Rico, Álvaro de Freitas Neto (Arapongas).

    “Porto Rico está desenvolvendo e, com a ajuda do Governo do Paraná, estamos licitando uma obra gigantesca que vai tornar a cidade naquilo que ela merece. A nova orla que vamos fazer vai tornar Porto Rico muito mais bela e dar uma infraestrutura melhor para receber os turistas que nos visitam com comodidade”, disse o prefeito.

    Segundo Arapongas, o apoio dado pelo Estado, a exemplo do Verão Maior Paraná, tem ajudado a cidade a se tornar um polo turístico. “Temos visto muitas pessoas de Londrina, Umuarama, Cascavel e com a ajuda do Governo do Estado estamos deixando uma cidade bonita, que vai poder competir com outras grandes cidades turísticas do Sul do País”, afirmou.

    O principal atrativo da cidade é a praia de Santa Rosa, acessível apenas por barco, onde centenas de pessoas se juntam aos finais de semana para aproveitar o clima agradável do rio.

                               

    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana

    A professora Josiele Pereira Souza, de 42 anos, visita o local todos os anos com a família e recomenda o passeio. “É um lugar incrível, que contempla adultos, idosos e crianças. Estou com o meu esposo, filhos e pais e eles adoram o passeio de barco para chegar até aqui. Aqui tem tudo o que tem na praia convencional, mas eu prefiro por ser água doce. O olho não arde e o sol queima menos”, contou.

    Além das atrações naturais, a professora aprovou a programação do Verão Maior Paraná. “Eu achei excelente porque é uma forma de divulgar um outro lado do turismo no Paraná. Nós temos belas praias, mas também temos os nossos rios e as atividades são um diferencial na escolha de onde passar as férias”, acrescentou.

                               

    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana
    Imagem: Prefeitura de São Pedro do Paraná

    A cidade de São Pedro do Paraná, com seus pouco mais de 2.600 habitantes, também sedia os eventos do Governo do Estado. O principal atrativo do município fica no distrito de Porto São José, com 18 quilômetros de faixa do Rio Paraná, incluindo diversas ilhas que se formam com os bancos de areia ao longo do leito do rio.

    O espaço é ideal para banho, pesca, mergulho e esportes aquáticos, um destino para se curtir com toda a família e amigos.

    Na avaliação do chefe regional da Paraná Esporte, Jorge Casagrande, que coordena as ações do setor no Verão Maior Paraná na região, a população local e os turistas têm aprovado as atividades oferecidas. “Nós realizávamos as ações só em Porto Rico e, nesta temporada, a pedido da Prefeitura de São Pedro do Paraná, incluímos o Porto São José na programação”, informou.

    “Têm crianças que estão conosco todos os dias desde que iniciamos o trabalho. Temos atividades como o beach tennis, voleibol, futebol, danças e a hidroginástica dentro do rio, que é algo que tem agradado muito os banhistas. A participação está sendo muito grande e tenho certeza que no ano que vem eles vão querer que nós venhamos novamente”, afirmou.

                                

    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana

    Helen do Nascimento, 55, é moradora de Loanda e sempre que pode divulga os atrativos da região para parentes e amigos de outros lugares. “A gente sempre vem aqui porque é um ambiente muito gostoso e a praia está sempre limpa. Esses dias trouxemos um amigo da Bahia e também enviamos fotos para amigos do Ceará e do Rio de Janeiro para mostrar o que tem de bom aqui”, disse.

    “Achei bem interessante a programação do Verão Maior Paraná, porque geralmente só vê esse tipo de atividade quando íamos para o Litoral. Eu gosto do mar também, mas ter essas opções de lazer aqui próximo da nossa região é muito bom”, complementou.
                                         
    Praias do Rio Paraná atraem centenas de pessoas aos finais de semana
    Imagem: São Pedro do Paraná/RETUR

    Cercada de natureza por todos os lados, os dois municípios fazem parte da região turística recentemente instituída pelo Governo do Estado como Encontro das Águas. O nome foi escolhido por causa da junção entre os rios Paraná e Paranapanema, que posteriormente também recebem as águas do Rio Ivaí.

    Os municípios também oferecem outras opções para todos os gostos, como cachoeiras, trilhas em áreas preservadas, fauna e flora raras e diversificadas, em um cenário perfeito para quem gosta de praticar o ecoturismo. A região também conta com igrejas e santuários famosos pela arquitetura, o que atrai um grande número de fiéis.

    Para o coordenador regional da Paraná Turismo no Noroeste, Douglas Bacaro, o Verão Maior Paraná gera reflexos positivos para os municípios que se estendem para além da alta temporada.

    “Este ano o Governo do Estado disponibilizou uma estrutura maior e a gente notou que o trabalho dos órgãos estaduais envolvidos aumentou o fluxo de turistas. As duas bases da região Noroeste estão sendo um sucesso e os municípios compraram a ideia porque perceberam que é uma oportunidade de cativar os turistas para que eles retornem à região em outras épocas do ano”, explicou.

    Fonte: Agência de Notícias do Paraná

    A Ilha de Superagui - Um paraiso preservado

    A Ilha faz parte do Parque Nacional de Superagui.                            

    A Ilha de Superagui - Um paraiso preservado




     

    Este parque também engloba a Ilha das Peças, a Ilha do Pinheiro, a Ilha do Pinheirinho, o Canal do Varadouro, o Vale do rio dos patos e uma parte do continente pertencente ao município de Guaraqueçaba.


    Superagui



    No total o Parque possui uma área de quase 34,000 hectares, sendo declarado pela UNESCO como Reserva da Biosfera em 1991 e Patrimônio Natural em 1999.


                                 

    Superagui


     

    Superagui é uma ilha artificial criada a partir da abertura do Canal do Varadouro, idealizado na década de 40, com a função de ligar a baía dos Pinheiros à região de Cananéia, em São Paulo.


                                    

    Superagui



     

    A Barra de Superagui é o principal povoado da ilha. É o local onde reside a maior parte dos cerca de 1200 habitantes existentes em Superagui.


                                  

    Superagui



    Os botos chegam bem próximos aos barcos e sempre estão por ali se alimentando e proporcionando um espetáculo encantador.


                                    

    Superagui



     

    São cerca de 40 km de praia para se isolar, se quiser.


    Uma trilha de quase 3 km, em meio a mata, leva até a Praia Deserta de Superagui.


                                  

    Superagui



     

    Pela trilha, caminhando da Barra de Superagui até a Praia Deserta, existem cenários intocados, extremamente belos e pitorescos.


                             

    Superagui



     

    E pela praia, uma vista panorâmica da Ilha do Mel, que fica a cerca de meia hora de Superagui de barco.

     

    Superagui



    A praia só acaba na divisa com São Paulo, a cerca de 38 km da Barra de Superagui.


    É uma praia deserta mesmo!


                           

    Superagui



    É possível avistar também a Barra de Ararapira da praia deserta, que fica à quase 28 km desde a Barra de Superagui. 


    Maior veleiro do mundo concilia luxo e sustentabilidade

    Usando a habilidade artesanal francesa, o design é voltado para evocar memórias da era de ouro dos cruzeiros míticos.
                   
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    O maior veleiro do mundo estreia como a primeira incursão no mundo dos cruzeiros de luxo da Accor. O novo empreendimento da Expresso do Oriente, tem 220 metros de comprimento e sistema que reduz o impacto ambiental.

    Mais de 140 anos depois que o trem de luxo Orient Express original entrou em operação, o maior grupo hoteleiro da Europa estreará o Orient Express Silenseas.

    Inspirado no legado da viagem de trem mais glamorosa do mundo e celebrando a arte de viajar, o navio será lançado em 2026.

    Abrangendo cerca de 220 metros, o projeto é do arquiteto Maxime d'Angeac, que também é responsável pela recente reformulação do lendário trem da Accor. Usando a habilidade artesanal francesa, o design é voltado para evocar memórias da era de ouro dos cruzeiros míticos.
                           
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    Além de ter interiores espetaculares, o navio funcionará com tecnologia de propulsão híbrida, combinando energia eólica e um motor movido a gás natural liquefeito. Também há planos para substituí-lo por hidrogênio verde assim que a tecnologia for aprovada para navios de passageiros oceânicos, em um esforço para ajudar a inaugurar uma nova era de navegação sustentável.

    A Accor adquiriu o grupo Orient Express em 2018 e logo depois lançou a primeira reformulação do trem mais famoso do mundo em mais de 100 anos.

    A embarcação terá 54 suítes, cada uma com 70 metros quadrados e sua jóia da coroa será uma suíte presidencial de 1.415 metros quadrados com vista panorâmica para o mar.
                                 
    Maior veleiro do mundo unirá luxo e sustentabilidade


    Os passageiros poderão desfrutar de duas piscinas, um bar speakeasy e de dois restaurantes de luxo.

    O Orient Express Silenseas também receberá uma programação de cultura, música e arte. Um cabaré anfiteatro receberá apresentações especiais e também há um estúdio de gravação privado a bordo.

    Tratamentos de spa e sessões de meditação oferecem tempo para relaxar e se desconectar do mundo exterior enquanto estão rodeados pelo oceano. As explorações de escala nos portos oferecem aos hóspedes a chance de desembarcar para descobrir tesouros culturais.

    “Com o Orient Express Silenseas, estamos iniciando um novo capítulo em nossa história, levando a experiência e a excelência das viagens de luxo e transpondo-as para os mares mais bonitos do mundo”, disse Sébastien Bazin, presidente e diretor executivo da Accor.

    “É um barco projetado para transformar sonhos em realidade, uma vitrine do melhor savoir-faire francês.”

    Orient Express Silenseas é uma parceria entre a Accor e a Chantiers de l'Atlantique, uma empresa líder em construção naval.

    Fonte: The National News

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