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  • Startups desenvolvem jogo educativo e plataforma para incentivar doação de sangue

    imagem do jogo Ybyram
    Foto: Fundação Araucária

    Com apoio da Fundação Araucária, sistema criado pela Sangue Bom Serviços de Desenvolvimento de Software interliga hemonúcleos com doadores e comércio local que oferece benefícios aos doadores regulares. Já o Ybyram, desenvolvido pela startup de mesmo nome, é um jogo com conteúdo didático voltado às crianças de 9 a 11 anos.


    A oscilação no número de doadores traz o risco de desabastecimento nos bancos de sangue. Segundo o Ministério da Saúde, a cada mil habitantes apenas 14 pessoas doam sangue no Brasil. Com o objetivo de aumentar este número uma startup de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, criou uma plataforma buscando fidelizar as pessoas que já são doadoras e atrair novos voluntários.


    Com apoio da Fundação Araucária, o sistema desenvolvido pela Sangue Bom Serviços de Desenvolvimento de Software pretende interligar hemonúcleos com doadores e o comércio local que oferece diversos benefícios exclusivos aos doadores regulares.


    “Criamos uma plataforma web que será utilizada pelos hemonúcleos e comércio, interligada a um aplicativo gratuito para smartphones, o qual será utilizado pelos doadores de sangue. Com uma assinatura mensal, nossos parceiros do comércio cadastram promoções para aumentar seu movimento e incentivar o doador a continuar doando, vinculando as promoções às doações frequentes”, explica John Tonete, coordenador comercial da Sangue Bom.


    O hemonúcleo terá uma forma de se comunicar e gerenciar os doadores, além de um espaço para fazer campanhas. “O sistema acaba sendo uma espécie de agenda para que o doador se atente ao momento da nova doação. Sabemos que no sistema convencional muitas pessoas doam quando lembram ou quando alguém precisa”, ressalta.


    Além de ser um espaço de conscientização direta com os doadores sobre a importância da doação frequente, ele explica que a startup está sempre buscando a variação dos benefícios para incentivar a fidelização dos doadores. “A partir do momento em que o doador já pode fazer uma nova doação ele não tem mais acesso a esses benefícios fazendo com que volte a doar novamente para que o sistema libere os benefícios”, diz o coordenador comercial da Sangue Bom.


    PROGRAMA CENTELHA – A tecnologia foi um dos projetos apoiados pelo Programa Centelha que integra o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação Startup Life (Napi) da Fundação Araucária. A iniciativa tem como objetivo estimular o empreendedorismo por meio de capacitações para o desenvolvimento de bens, serviços e processos inovadores.


    Segundo o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa, o Centelha é um dos principais programas de apoio às startups do Estado do Paraná. “Ele atua de forma muito eficiente em um momento que percebemos que as startups têm mais dificuldade de iniciarem o seu processo para se transformarem em uma grande empresa. Então, a Araucária se junta a este esforço que é nacional para ajudar as startups”, destaca.


    Em duas edições, o programa subsidiou aproximadamente 80 startups paranaenses com um investimento de R$ 4.665.000,00 do Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária, e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


    “É importante também considerar que hoje a Fundação Araucária é a instituição que mais apoia startups no Paraná. Somados os recursos até 2023 nós vamos ter mais de R$ 100 milhões em vários outros programas que foram aplicados”, ressalta Spinosa.


    JOGO COM CONTEÚDO DIDÁTICO – Outra startup apoiada pelo Centelha é a Ybyram Gamificacao Sustentável de Curitiba. O Ybyram é um jogo com conteúdo didático voltado às crianças de 9 a 11 anos, de forma interdisciplinar, a partir de um contexto de valores sustentáveis e humanos da ONU (Agenda 2030). A proposta, segundo uma das sócias da startup Gabriela Mondini de Lima, é uma alternativa disruptiva, divertida e leve. Busca sanar a falta de uma plataforma de ensino a distância, feita especialmente para crianças, considerando suas particularidades emocionais.


    “A gente sempre estava pensando em como conectar a educação com a sustentabilidade. E queríamos algo diferente, por isso pensamos no jogo, que fosse realmente divertido e que por trás seria educativo”, afirmou Gabriela. “Testamos em duas escolas e vimos claramente uma evolução de crianças que não sabiam o que era sustentabilidade e depois sabiam que sustentabilidade, além de cuidar do planeta, era ajudar os outros, cada um fazer a sua parte na cidadezinha que construímos no jogo”.


    A empresária destaca ainda que o apoio recebido pelo programa Centelha foi fundamental para o desenvolvimento da startup. “Nossa empresa só surgiu por causa do Programa Centelha. Ele foi o ponto de partida para existirmos”, disse.


    “Aprendemos como ser uma empresa, desde como fazer o CNPJ até a comunicação entre pesquisa e empresa. O apoio financeiro foi muito importante, mas todo o acompanhamento e mentoria que tivemos foi primordial. Já pensamos em um novo projeto para participar da próxima edição do Centelha”, destaca Gabriela.


    Fonte: AEN


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    Paraná lança sistema digital para a gestão de Bacias Hidrográficas

    Governo lança sistema digital para a gestão de Bacias Hidrográficas do Paraná
    Imagem: Erica Fernanda / IAT

    O Governo do Estado, por meio do Instituto Água e Terra (IAT), lançou o Sistema de Gestão de Bacias Hidrográficas (SGBH), uma nova ferramenta digital desenvolvida pelo Núcleo de Inteligência Geográfica e Informação (NGI) do órgão. O sistema permite agrupar informações, facilitando a gestão dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Paraná (CBHs). O lançamento aconteceu durante o 1º Encontro Estadual de CBHs, realizado na semana passada, na sede do Sesc de Matinhos, no Litoral.

    O SGBH possui seis módulos para auxiliar os gestores a reunirem informações de composição dos comitês, atas e deliberações de reuniões, planos de recursos hídricos, cobrança pelo uso da água, além da gestão financeira com possibilidade de acompanhamento das contas individuais de cada comitê, novos projetos e outros indicadores.

    Há, ainda, um espaço exclusivo para o público externo, o módulo geográfico, com informações, mapas e gráficos cadastrados pelos comitês. Em breve, o módulo disponibilizará consultas sobre as características das bacias hidrográficas do Estado, como o consumo da água e dados de saneamento.

    “É uma ferramenta facilitadora, para colaborar com a administração e ajudar na tomada de decisão por parte dos comitês, permitindo também análises e pesquisas mais precisas”, comentou Jaqueline Dorneles, coordenadora do i9 Ambiental, programa de modernização digital do IAT. “Mas a ferramenta vai além, com dados que podem ser acessados diretamente pelo público externo, com informações relevantes sobre as bacias paranaenses”.

    I9 AMBIENTAL – O IAT investiu cerca de R$ 1,5 milhão no desenvolvimento do SGBH, que já está disponível para os 11 Comitês de Bacias Hidrográficas do Paraná. A plataforma integra o Sistema de Informação para Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos (SIGARH), conjunto que compõe o Programa i9 Ambiental, que visa a modernização e centralização de dados relacionados à gestão ambiental, de recursos hídricos e territoriais. A finalidade do SIGARH é agilizar processos, como outorga e o mais recente SGBH.

    Esse é o terceiro sistema em operação dos 12 serviços no âmbito de transformação digital do IAT para serem desenvolvidos até 2027, ano previsto para a implementação total do Programa i9.

    De acordo com a chefe do NGI, Sonia Burmester do Amaral, a sistematização de dados beneficia o público interno e externo. “Essa organização de dados e informações faz com que o instituto consiga, da melhor forma possível, realizar a gestão de recursos hídricos, para que ele esteja disponível para todas as partes que necessitam, o que envolve abastecimento público”, explicou.

    A gerente de sistemas de informação do NGI, Marta Burko, reforçou a necessidade de cadastramento por parte dos integrantes das bacias. Para isso, o primeiro passo é criar um login na central de segurança do Governo do Estado, padrão para todos os sistemas do Estado. Após esse cadastro, a central irá pedir para vincular o membro gestor. Depois dessa vinculação, o usuário passa a ter acesso ao SGBH. “Essa ferramenta só terá validade e funcionará corretamente com a adesão de todos os comitês do Estado”, disse.

    ENCONTRO – O 1º Encontro Estadual de Comitês de Bacias do Paraná (EECOBPR) teve a finalidade de reunir representantes dos 11 CBHs do Paraná para a troca de experiência e capacitação sobre a atuação e relevância de um comitê de bacia hidrográfica.

    “Para nós do IAT, que estamos intimamente ligados a esse assunto através das ações de fiscalização, outorga, licenciamento e legislação, esse evento serve para transmitirmos conhecimento e resolver todas as dúvidas com relação aos comitês e o uso da água”, ressaltou o diretor de Licenciamento e Outorga do IAT, José Volnei Bisognin.

    Segundo o diretor de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do IAT, José Luiz Scroccaro, a reunião contribuiu, também, para a elaboração de planos de ações coletivas. “Dessa forma, o Paraná pode contar com uma gestão compartilhada das bacias hidrográficas, de forma descentralizada”, afirmou.

    O evento serviu como prévia para a participação do Paraná no XXV Encontro Nacional de Comitês de Bacias, que será realizado entre os dias 21 e 25 de agosto, em Natal, no Rio Grande do Norte.

    Fonte: AEN PR


    Contêineres inteligentes - Frota global tende aumentar nos próximos cinco anos

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    Imagem: Freepik


    Os contêineres inteligentes ganharam destaque nos últimos anos, uma tendência que se acelerou após o início da pandemia e a consequente interrupção da cadeia de suprimentos, que destacou a necessidade de melhor visibilidade da carga para lidar com tempos de trânsito mais longos e voláteis. 

    Espera-se que o ritmo de adoção de contêineres inteligentes acelere nos próximos cinco anos, à medida que os custos dos dispositivos caem.

    Um contêiner se torna 'inteligente' quando equipado com um dispositivo telemático que fornece rastreamento e monitoramento em tempo real. Isso permite que os operadores aumentem o tempo de giro de seus contêineres e, assim, melhorem a disponibilidade do equipamento. Ele também permite que os beneficiários da carga entendam a localização e o status de sua carga para que possam controlar melhor suas cadeias de suprimentos.

    A Drewry estima que, até o final de 2022, cerca de 5,6% da frota global de contêineres foi equipada com dispositivos de tecnologia inteligente. A aceitação varia consideravelmente por tipo de equipamento, com penetração já forte em contêineres refrigerados e intermodais, mas bem menor no setor de carga seca.

    Mais da metade da frota de contêineres refrigerados e terrestres intermodais está habilitada de forma inteligente.

    A Drewry prevê que o número de contêineres inteligentes na frota global chegará a mais de 10 milhões de unidades, representando até 30% dos estoques mundiais do equipamento.

    A aceleração dos equipamentos inteligentes, avalia a Drewry, será impulsionada pela aceitação crescente na frota de contêineres secos, onde a penetração atualmente é de apenas 0,7%. Várias operadoras, incluindo a Hapag-Lloyd e a japonesa ONE, se comprometeram publicamente a equipar toda a sua frota de contêineres com dispositivos inteligentes.

    Fonte: Portos e Navios

    Como funciona o maior e mais inteligente porto do mundo?

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    Imagem: Suo Xianglu/Xinhua


    Com 1,25 bilhão de toneladas de cargas movimentadas por ano e área equivalente a 1,26 milhão de campos de futebol, o Porto de Ningbo-Zhoushan, situado na costa leste da China, movimenta o maior volume de mercadorias do mundo (em termos de toneladas).

    O complexo gigante tem papel indispensável no funcionamento da cadeia industrial de comércio exterior e de suprimentos da China.

    Com a aplicação do controle remoto de guindastes e a operação simultânea de caminhões não tripulados, realizados por comunicação 5G, a logística do gigante portuário torna-se cada dia mais inteligente e eficiente, entrando na elite dos portos internacionais.

    Como funciona, por dentro, o Porto de Ningbo-Zhoushan? Veja no vídeo abaixo:

    Fonte: Portuguese Cri CN




    Copel contrata sistema de geração solar para comunidade da Ilha do Mel

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    Imagem: José Fernando Ogura / Arquivo AEN

    A Copel vai construir um sistema de geração solar fotovoltaica para atender a comunidade tradicional da Ponta Oeste, na Ilha do Mel. 

    A solução foi escolhida por ser a tecnologia mais efetiva, sustentável e com menor impacto ambiental para fornecer energia às famílias desta comunidade, que se localiza em uma Área de Proteção Ambiental (APA). Nesta segunda-feira (3), a companhia lançou o edital para contratar a empresa que será responsável pela construção das centrais solares.

    Sem custos de instalação para a população, o sistema será formado por painéis fotovoltaicos que totalizam 62 quilowatts-pico (kWp) – unidade que mede a capacidade máxima de potência do sistema – e um contêiner com baterias que possuem 75 quilowatts (kW) de potência e capacidade para armazenar 450 (quilowatts-hora) kWh.

    Projetado para gerar energia renovável, sem emissão de poluentes e de forma a minimizar os impactos ambientais, o sistema terá capacidade para atender a localidade com energia e possibilitar, além da iluminação, o uso de eletrodomésticos, como geladeira, televisão e ventilador, dentre outros.

    Conhecido tecnicamente como Microssistema de Distribuição de Geração Distribuída (MIGDI), o conjunto formado pelas centrais solares e baterias proporciona geração renovável e consiste em uma solução moderna e adequada para atendimento com energia a áreas de proteção ambiental.

    “Para armazenar a energia gerada será instalado um sistema de baterias que poderá atender a comunidade por alguns dias, mesmo que não haja sol”, afirma o superintendente de Smart Grid e Projetos Especiais da Copel, Júlio Omori. “Trata-se de um sistema de baterias de lítio que, além de atender a demanda da comunidade, conta com tecnologia que possibilita o acompanhamento remoto de seu funcionamento. Assim, um eventual problema poderá ser identificado instantaneamente e solucionado com mais rapidez”.

    Paralelamente, a Copel vai instalar um sistema para aquecimento de chuveiro junto a cada residência. A estrutura é formada por um reservatório térmico de água (também conhecido como boiler) que utiliza o calor do sol para esquentar a água que será utiliza pela ducha de cada casa, mantendo o aquecimento da água sem gasto adicional de energia.

    Ao longo dos últimos anos, a Copel investiu para reforçar o atendimento à Ilha do Mel e minimizar o impacto ao meio ambiente. Em 2022, a companhia substituiu uma rede convencional por rede compacta na Ilha do Mel. Foram investidos R$ 302,93 mil na instalação de postes de fibra e na substituição de 4,17 km de cabos. Os cabos compactos instalados são mais resistentes a galhos e outros objetos, garantindo maior qualidade no fornecimento de energia. A melhoria permite, ainda, reduzir a área de poda e o impacto sobre a arborização.

    A Ilha do Mel também será beneficiada, em 2024, pelo programa Rede Elétrica Inteligente, que vai trocar gratuitamente os medidores dos consumidores locais por medidores digitais inteligentes. Com os novos equipamentos, que se comunicam de forma remota com o Centro de Operações na Copel, eventuais desligamentos serão restabelecidos mais rapidamente.

    A leitura do consumo, assim como o desligamento por inadimplência e a religação após o pagamento das contas são feitos a distância, sem a necessidade de deslocamento de um profissional até o domicílio do cliente. Até agora, o programa instalou mais de 500 mil medidores em quase 80 municípios de todo o Paraná.

    Fonte: Aen PR



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    Tecnologias para alavancar a cafeicultura pautam evento no Espírito Santo

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    Imagem: Revista Cultivar

    Hoje, a produção de café Conilon no Espírito Santo é uma das principais fontes de renda para muitas famílias, além de ser a cultura com maior produção no Estado. 

    Visando auxiliar os cafeicultores na melhor tomada de decisão para o sucesso e qualidade dos grãos, a Fortgreen, empresa da Origin Enterprises, promove no próximo dia 8 de julho, na região Norte do Estado, na cidade de Sooretama, a partir das 07h30, o “1° Fortgreen Coffee More”.

    Este será um evento em que especialistas levarão informações relevantes como nutrição, fisiologia, manejo e crédito para um público de mais de 200 produtores rurais e convidados. Além do grão, haverá também conteúdo sobre mamão e pimenta do reino, que também tem grande relevância no agronegócio da região.

    A empresa, que tem um vasto portfólio para nutrição e fisiologia de plantas, preparou quatro palestras para o encontro, são elas: “Café Conilon Clones”, “Nutrição balanceada da cultura do mamão”, “Condução da pimenta do reino” e para finalizar “Gestão agrícola” e “Manejo de pragas do cafeeiro”. Haverá ainda consultores e representantes do banco Sicoob, auxiliando o público sobre custeio e planejamento da safra 2023/24. “Estamos preparados com uma equipe muito experiente e capacitada para levar não só tecnologia de ponta, mas também uma consultoria completa a fim de auxiliá-los a melhorar a produtividade e qualidade dessas três culturas”, destaca o gestor comercial da Fortgreen, Pablo Gabriel Santos Silva.

    Soluções para cafeicultura

    A Fortgreen tem um amplo portfólio. Falando de cafeicultura, a fim de alavancar a produtividade, a empresa disponibiliza diversos produtos. A linha FortCote por exemplo, é composta por fertilizantes inteligentes que ajustam a liberação dos nutrientes de maneira controlada conforme a necessidade das plantas. Eles possuem uma tecnologia que blinda o fertilizante diminuindo as perdas como: volatilização, lixiviação e adsorção dos nutrientes. Fazem parte dessa linha: Fortblen, Durabor e BioMaxxcote.

    Outra ferramenta que a empresa oferece ao mercado é o Pra-Café-Gold, um produto desenvolvido com a tecnologia dry powder e com balanço ideal de nutrientes, ideal para solos mais pobres. Ele é formulado com matérias-primas diferenciadas que combinado com os aditivos químicos incrementam a absorção das plantas e ainda proporcionam maior enchimento dos grãos.

    O cafeicultor também pode utilizar o Curative, fertilizante mineral à base de Fosfito de Potássio mais Cobre e Níquel com tecnologia dry poder. Combinados, esses aditivos químicos incrementam a absorção e a penetração dos nutrientes nas plantas. O produto contém Fósforo nutricional, Potássio, Magnésio e Enxofre, promovendo nutrição e proteção na aplicação.

    Conhecimento

    Durante o evento, o público receberá informações atualizadas em um espaço exclusivo do laboratório de tecnologia de aplicação da empresa. “O objetivo é promover a segurança e confiabilidade que nosso portfólio todo possui. Por isso, convidamos os produtores da região a participar e aproveitar todo esse conhecimento para alcançar mais produtividade em suas lavouras”, finaliza o gestor.

    Fonte: Revista Cultivar


    Empresa foca em sustentabilidade e revela visão futurista de embarcações

                                           
    Empresa foca em sustentabilidade e revela visão futurista de embarcações
              

    Cobrir canais com painéis solares - Projeto visa combater a seca e gerar energia

                                            
    Canal movido a energia solar visa reduzir a evaporação da água e gerar energia renovável

                         

    Inteligência Artificial pode ser usada nos cuidados com o Meio Ambiente




    Pesquisadores de todo o mundo estão usando tecnologias para aproximar a Inteligência Artificial e o meio ambiente. O objetivo da parceria é cuidar da natureza e promover um crescimento econômico que não comprometa os recursos naturais do futuro.

    A Inteligência Artificial imita a maneira como os humanos aprendem. Ele faz isso usando diferentes algoritmos projetados anteriormente para executar máquinas com os mesmos recursos que os humanos para aprender por si mesmos. Existem 4 tipos diferentes de IA:

    Máquinas reativas: sistemas de IA puros, sem capacidade de formar memórias ou usar experiências passadas na tomada de decisão atual.

    Sistemas com memória limitada: são capazes de lembrar movimentos passados.

    Máquinas projetadas com base na teoria da mente: elas envolvem compreensão e são capazes de pensamento e até emoção a partir de um padrão de comportamento.

    Sistemas autoconscientes: eles podem conhecer estados internos e entender as emoções dos outros.

    Aplicações que ligam a Inteligência Artificial e o meio ambiente

    Uma das aplicações que tem ganhado grande destaque é a sua utilização no combate a incêndios. Esses desastres naturais devoram grandes áreas todos os anos e toda a biodiversidade nelas contida.

    A detecção precoce de incêndio calcula a probabilidade de ocorrência de um incêndio, reduzindo assim o tempo de reação de forma eficaz. Empresas como a IBM já projetaram ferramentas desse tipo que funcionam com um conjunto de câmeras HD e computadores para monitorar o espaço a ser protegido. Além disso, podem calcular a velocidade e direção das chamas, fornecendo informações valiosas e detalhadas para bombeiros e forças de proteção civil.

    Outra área crucial onde a Inteligência Artificial e o meio ambiente se unem é a da conservação dos oceanos por meio da pesquisa sobre as mudanças que afetam os oceanos devido às mudanças climáticas.

    Nesse sentido, um grupo de pesquisadores do instituto francês Mines-Telecom (IMT) está analisando a influência das mudanças climáticas nos oceanos. Esta pesquisa está sendo realizada graças aos avanços da inteligência artificial. A equipe francesa está desenvolvendo modelos 3D para analisar em detalhes o comportamento dos oceanos, essas informações foram coletadas por satélites de sensoriamento remoto.

    A IA também pode ser uma grande aliada na detecção de microplásticos no oceano. Limpar e proteger os oceanos do plástico que envolve o planeta é, sem dúvida, um dos objetivos perseguidos por muitos pesquisadores.

    Previsão e cuidado da colheita

    As culturas não estão isentas dos múltiplos efeitos adversos das mudanças climáticas. Enchentes, secas, temperaturas baixas e altas, etc., os extremos climáticos dos últimos anos continuam inabaláveis, com reflexos diretos nas colheitas. No entanto, a Inteligência Artificial está dando grandes passos globalmente na conservação, cuidado e previsão da colheita.

    Em primeiro lugar, graças à IA, um grupo de cientistas conseguiu obter hipóteses iniciais focadas na previsão de colheitas de árvores frutíferas. Para fazer isso, eles analisaram as folhas e frutas verdes por meio de imagens hiperespectrais e algoritmos de Deep Learning e criaram um relatório detalhado do número estimado de frutas e a data da colheita.

    Outro destaque da pesquisa é o desenvolvimento de arroz resistente a inundações. A IA permite que o genoma da cultura seja analisado, permitindo que os agricultores descubram todas as propriedades desconhecidas da plantação. Este projeto conta com o apoio da União Européia, pois o objetivo é criar avanços que permitam o desenvolvimento de um grande número de variedades de arroz resistentes a secas, inundações e pragas.

    Outras aplicações de IA para melhorar a saúde do planeta

    Outra linha de pesquisa para o cuidado ambiental com IA é eliminar o desperdício de alimentos com o auxílio dessa tecnologia. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), um terço dos alimentos do mundo é perdido ou desperdiçado todos os anos. Se isso não acontecesse, a população subnutrida do mundo teria comida suficiente para se alimentar, então reduzir esse problema por meio da inteligência artificial seria um grande benefício ambiental, econômico e social.

    Com a ajuda da Winnow Solutions, uma máquina inteligente desenvolvida com IA pela Winnow Vision, a indústria hoteleira pode identificar e agregar valor à grande quantidade de resíduos gerados todos os dias. Com a automação de dados e imagens, o Winnow Vision reduz as barreiras para o rastreamento conciso do desperdício de alimentos.

    Embora ainda haja muito a ser explorado, Inteligência Artificial e meio ambiente é uma união que tem muito a oferecer.

    Fonte: telefonica.com

    Vídeo mostra satélite em chamas na atmosfera após tempestade geomagnética

    A SpaceX perdeu 40 satélites depois que uma tempestade geomagnética os impediu de subir para suas órbitas operacionais.

    Cientistas criam dispositivo capaz de fazer paraplégicos voltarem a andar

    O feito foi alcançado com um implante do dispositivo na região da medula espinhal.

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